Whey Protein nacional ou importado? Qual melhor?




Conheça a verdade sobre a dúvida que quase todos temos: Qual é o melhor Whey Protein? O nacional ou o importado?

Whey Protein talvez seja o suplemento mais utilizado no mundo dos atletas e entre pessoas comuns. Além de ser um ótimo complemento protéico, o whey protein possui benefícios únicos como a absorção rápida de maneira singular e o aminograma impecável.
Na dúvida entre whey protein importado ou nacional? Pois bem, conheça a verdade por trás de tantos mitos.
Mas, com toda tecnologia emergida a enorme busca X produção e, infelizmente, falsificações, gerou-se muita controversa entre as marcas e qualidades de whey protein nacional e importado. Afinal, qual escolher?
Pois bem, em primeiro plano, deveríamos lembrar dos nossos atletas cinquentistas ou seisssentistas, que não tinham grande tecnologia e muito menos suplementos de ponta e, mesmo assim possuíam físicos extraordinários para sua época. Isso nos leva a crer que talvez a suplementação de ponta seja um complemento e uma vantagem a mais, mas JAMAIS fator primordial para um bom desenvolvimento, seja muscular ou outro qualquer.
É comum ver pessoas gastando horrores em suplementação de ponta (que muitas vezes não passa de placebo) e esquecendo de treinar, comer e descansar sério. E isto, nada adianta.
Escolher a marca do whey protein (nacional ou importada) então, tornou-se um grande platô e um grande TABU a ponto de muitos acreditarem que sem um whey protein importado e de ponta, o crescimento fica impossível. E é totalmente errôneo.
Obviamente whey protein importado possui uma qualidade pouco superior a marcas boas nacionais, tanto porque seria ridículo comparar a tecnologia que tem-se hoje no Brasil com a tecnologia de outros países de primeiro mundo como EUA, Inglaterra, Alemanha ou Canadá. E isto, em qualquer aspecto. Mas será que isso realmente vale na prática?
A resposta é que apenas a muito longo prazo e, mesmo assim, de maneiras singelas, é possível observar alguma diferença. Primeiramente, porque proteína é proteína e ponto final. Seja ela um pouco mais filtrada, ou menos filtrada, ela entrará no corpo e agirá com a sua fisiologia normal, sendo digerida em aminoácidos e peptídeos. Em segundo plano, nada adianta usar o whey protein mais caro e de melhor qualidade se você não sabe como utilizá-lo, quando utilizá-lo e se não tem o decorrer da sua vida disciplinadamente voltado a seu objetivo.
Nem sempre o mais caro é, necessariamente a melhor escolha. Mas claro, se você tem possibilidades e ótimas condições financeiras, não vejo porque não optar pelo melhor, claro. Porém, infelizmente, esta não é a realidade de 90% (ou mais) dos brasileiros. Aliás, mesmo para norte-americanos ou europeus, seria complicado ter gastos tão abusivos quanto os nossos. Lembre-se que lá suplementação é infinitamente mais barata que aqui. E, eles também recebem seus salários na proporção da moeda local. Então, investir 45 dólares em um pote de whey protein lá ganhando 2000 dólares por mês, é como se fosse investir 45 reais em um pote de whey protein aqui, ganhando 2000 reais por mês. O problema é investir 45 dólares em um pote de whey protein ganhando 2000 reais, não é mesmo?
É importante ficar atento e sempre colocar na balança o custo e o benefício que se tem usando determinado produto. Será mesmo que vale a pena deixar de comer bem ou abrir mão de outra coisa só para ter um whey protein importado e isolado de 900g custando 250 reais? Talvez não fosse um pouco mais inteligente optar por um pote de 2,2kg nacional de uma marca confiável, claro, custando 150 reais e investir o restante do dinheiro em uma creatina ou até mesmo em vitamínicos?
Pois bem, cabe a você decidir e colocar em jogo nome X qualidade X benefício X ilusão.
Artigo escrito por Marcelo Sendon

 

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